






O Instituto Geológico de Israel, que divulgou a descoberta, não revelou as circunstâncias do achado. O dono, um coleccionador anónimo, levou a peça para ser examinada um ano atrás. Os testes mostraram que a inscrição datava do século IX a.C., o que coincidiria com o reinado de Joás. Os exames também indicaram a presença de salpicos de ouro fundido na superfície da pedra, que poderiam ter sido causados por um incêndio, como o que destruiu o Templo de Salomão, em 586 a.C.
Segundo a Bíblia, Salomão, filho do rei Davi, viveu há 3.000 anos, no auge do Reino de Israel. A Bíblia conta que nobres e plebeus vinham consultá-lo por sua sabedoria. Faz parte da cultura universal a decisão de Salomão no caso das duas mulheres que disputavam a maternidade de um bebé. O rei mandou cortar a criança em duas metades com o fio da espada e descobriu a mãe verdadeira pelos protestos desesperados de uma delas para que deixasse a criança viver.
Mas as provas históricas da existência de Salomão são escassas. Evidências de seu famoso templo nunca tinham sido encontradas, e muitas das construções atribuídas a ele foram erguidas por reis posteriores.
Em um país em conflito, até mesmo uma descoberta histórica perde a neutralidade científica. A pedra pode ter sido descoberta durante escavações no Monte do Templo, controlado pelos muçulmanos em Jerusalém, e dali entrado no mercado negro de antiguidades. Se essa versão se confirmar, o bloco de pedra pode reforçar a reivindicação judaica ao Monte do Templo, sagrado para ambos os lados, e inflamar ainda mais os ânimos. O tema daposse do Monte do Templo é tão delicado que um passeio do primeiro-ministro Ariel Sharon pelas mesquitas do local em 2000 foi o estopim para a actual rebelião palestina, que já matou 2.400 pessoas. Um triste legado para um grande rei.

Sobre uma rocha do monte Sião

O emprazamento do templo escolhido por David para construir seu palácio, era a superfície de uma rocha situada no cume oriental do monte de Sião (literalmente a montanha da casa), actualmente solar sobre o qual surge a mesquita islâmica de Omar.
Recentes escavações, que levantaram irados protestos dos rabinos "ortodoxos", demonstraram que o terreno contém restos evidentes de cultos megalíticos aos mortos e a "divindades" politeístas.
O palácio de Salomão compreendia um conjunto de diversos edifícios: sua residência, a "casa do bosque do Líbano", assim chamada por seus pilares de madeira de cedro, um pórtico de pilares, o salão do trono e, em outro pátio, uma casa para a "filha do faraó", com a qual o rei havia casado. A esta foi acrescentada a "casa do Senhor", como uma dependência do palácio, com uma entrada privada desde os departamentos reais, independente da que dava acesso aos fiéis em geral.
Tal como é descrita na Bíblia, sua planta era a de "uma casa longa mesopotâmica" ou templo com vestíbulo (salão largo), nave (salão longo) e "adytum" (sala quadrada). Era rectangular o conjunto, orientado de Leste a Oeste, e no pátio central estava o altar dos holocaustos, erigido sobre a rocha viva do solo sagrado (a sakhra). Ao pátio se acedia por um pórtico ou ra de cipreste. Diante da entrada, e franqueando-a, havia duas colunas de bronze chamadas Jachin e Boaz, adornadas com motivos de romãs e capitéis, de doze côvados de altura e quatro de diâmetro, evidentes evoluções das colunas megalíticas situadas à entrada dos templos malteses, e estas dos mais antigos menires espalhados por toda a geografia mundial das culturas dos "povos do mar".
O recinto da Arca

Na parte interior do alpendre, o lugar sagrado (hekal), de quadro côvados de comprimento por vinte de largura e trinta de altura, ao que se acedia por duplas portas. O hekal encontra-se em penumbra, recebendo a luz por uma fileira de janelas gradeadas situadas no alto da parede. Atrás da nave estava a "sancta sanctorum", isto é, o "dever", no extremo oeste do edifício. Formava este ambiente fechado um cubo perfeito de vinte côvados de altura, comprimento e largura. Nele era guardada "a Arca", franqueada por dois querubins de madeira de oliveira, tendo o tamanho de 10 côvados de altura e estando recobertas de ouro. Sua posição era similar a das esfinges aladas que suportam o trono do rei, como é apreciado em um marfim de Megiddo, e as egípcias que com suas asas estendidas protegem a Horus menino. O hekal e suas duplas portas estavam decorados com motivos de palmeiras, flores e querubins, todos forrados de ouro, e na sala eram guardados os candelabros de ouro, a mesa dos doze pães e um altar de cedro, também recoberto de ouro, colocado em frente de uma escada que conduzia ao dever.

O santo lugar portanto, encontra-se como um nicho na parede de fundo, disposição habitual na Fenícia para o "quarto do deus" dos templos idólatras.
Pelos lados norte e sul do hekal abriam-se pequenas portas que conduziam a uma escada pela qual se subia aos três pisos superiores do edifício, onde haviam habitações pequenas, tipo celas.
Templo de Salomão

O Templo de Salomão foi o primeiro Templo em Jerusalém, construído no século XI AC, e funcionou como um local de culto religioso judaico central para a adoração e os sacrifícios conhecidos como korbanot.
O Rei Davi, da tribo de Judá, desejava construir uma casa para YHWH, onde a Arca da Aliança ficasse definitivamente guardada, ao invés de permanecer na tenda provisória ou tabernáculo, existente desde os dias de Moisés. Segundo a Bíblia, este desejo foi-lhe negado por Deus em virtude de ter derramado muito sangue em guerras. No entanto, isso seria permitido ao seu filho Salomão, cujo nome significa "paz". Isto enfatizava a vontade divina de que a Casa de Deus fosse edificada em paz, por um homem de paz. (2Samuel 7:1-16; 1Reis 5:3-5; 8:17; 1Crónicas 17:1-14;
22:6-10).
Davi comprou a eira de Ornã ou Araúna, um jebuseu, que se localizava monte Moriah ou Moriá, para que ali viesse a ser construído o templo. (2Samuel 24:24, 25; 1Crónicas 21:24, 25) Ele juntou 100.000 talentos de ouro, 1.000.000 de talentos de prata, e cobre e ferro em grande quantidade, além de contribuir com 3.000 talentos de ouro e 7.000 talentos de prata, da sua fortuna pessoal. Recebeu também como contribuições dos príncipes, ouro no valor de 5.000 talentos, 10.000 daricos e prata no valor de 10.000 talentos, bem como muito ferro e cobre. (1Crónicas 22:14; 29:3-7) Salomão não chegou a gastar a totalidade desta quantia na construção do templo, depositanto o excedente no tesouro do templo (1Reis 7:51; 2Crónicas 5:1).
Aspectos da Construção
O Rei Salomão começou a construir o templo no quarto ano de seu reinado seguindo o plano arquitectónico transmitido por Davi, seu pai (1Reis 6:1; 1Crónicas 28:11-19). O trabalho prosseguiu por sete anos. (1Reis 6:37, 38) Em troca de trigo, cevada, azeite e vinho, Hiram ou Hirão, o rei de Tiro, forneceu madeira do Líbano e operários especializados em madeira e em pedra. Ao organizar o trabalho, Salomão convocou 30.000 homens de Israel, enviando-os ao Líbano em equipas de 10.000 a cada mês. Convocou 70.000 dentre os habitantes do país que não eram israelitas, para trabalharem como carregadores, e 80.000 como cortadores (1Reis 5:15; 9:20, 21; 2Crónicas 2:2). Como responsáveis pelo serviço, Salomão nomeou 550 homens e, ao que parece, 3.300 como ajudantes. (1Reis 5:16; 9:22, 23)
O templo tinha uma planta muito similar à tenda ou tabernáculo que anteriormente servia de centro da adoração ao Deus de Israel. A diferença residia nas dimensões internas do Santo e do Santo dos Santos ou Santíssimo, sendo maiores do que as do tabernáculo. O Santo tinha 40 côvados (17,8 m) de comprimento, 20 côvados (8,9 m) de largura e, evidentemente, 30 côvados (13,4 m) de altura. (1Rs 6:2) O Santo dos Santos, ou Santíssimo, era um cubo de 20 côvados de lado. (1Reis 6:20; 2Crónicas 3:8)
Os materiais aplicados foram essencialmente a pedra e a madeira. Os pisos foram revestidos a madeira de junípero (ou de cipreste segundo algumas traduções da Bíblia) e as paredes interiores eram de cedro entalhado com gravuras de querubins, palmeiras e flores. As paredes e o tecto eram inteiramente revestidos de ouro. (1Reis 6:15, 18, 21, 22, 29)
Após a construção do magnífico templo, a Arca da Aliança foi depositada no Santo dos Santos, a sala mais reservada do edifício.
Foi pilhado várias vezes. Seria totalmente destruído por Nabucodonosor II da Babilónia, em 586 a.C., após dois anos de cerco a Jerusalém. Os seus tesouros foram levados para a Babilónia e tinha assim início o período que se convencionou chamar de Captividade Babilónica na história judaica.
Décadas mais tarde, em 516 a.C., após o regresso de mais de 40.000 judeus do cativeiro de Babilónia foi iniciada a construção no mesmo local do Segundo Templo, o qual foi destruído no ano 70 d.C., pelos romanos, no seguimento da Grande Revolta Judaica.
Alguns afirmam que o actual Muro das Lamentações era parte da estrutura do templo de Salomão.




O nome "Tiglath-Pileser" foi um trono, nome dado ao rei em sua adesão, em vez de um nome dado ao nascer. Na tradução, significa "a minha confiança é o herdeiro de
Poder assírio no 



De 5 anos, 3 meses de verão, dia 3, sob a majestade de Horus: Bull Poderoso, alegrai-vos na Maat, o Rei do Alto e Baixo Egipto: Banners-meramun; o Filho do Re: Merneptah, satisfeito com Maat, ampliada pela poder, exaltado pela força de Horus; touro forte, que fere os Nove Arcos, cujo nome é dado para toda a eternidade para sempre.Recital de suas vitórias em todas as terras, para que todas as terras junto sabe, deixar a glória de seus feitos ser visto: o Rei do Alto e Baixo Egipto: Banners-meramun; o Filho do Re: Merneptah, satisfeito com Maat, a Bull , senhor da força que mata os seus inimigos, esplêndida sobre o campo de valor quando o ataque é feito:Shu, que dissipou a nuvem que estava sobre o Egipto, deixando Egipto ver os raios do disco solar. Quem removeu a montanha de cobre da garganta do povo, que ele poderia dar fôlego para o povo aprisionado. Quem deixou Hut-Ka-Ptah exultar sobre os seus inimigos, deixando Tjenen triunfo sobre seus adversários. Abridor de portas Memphis ", que foram barrados, que permitiu que os templos para receber seus alimentos. O Rei do Alto e Baixo Egipto, Banners-meramun, o Filho de Re, Merneptah, satisfeito com Maat. O Sole Aquele que firmou o coração de centenas de milhares, respiração entrou nas narinas com a visão dele. Quem destruiu a terra dos Tjemeh em sua vida, elenco de terror permanente no coração do Meshwesh. Voltou os líbios que percorreu o Egipto, é grande o temor do Egipto em seus corações. Conduzindo as suas tropas foram deixados para trás, as pernas presas excepto para fugir, os seus arqueiros abandonaram os arcos,Os corações dos seus corredores como eles cresceram fracos, soltaram seus odres, lançá-los para baixo, as suas cargas foram deixadas, lançadas fora. O chefe da vil, o inimigo da Líbia, fugiram no profundo da noite sozinho, os pés descalços, as suas mulheres foram realizadas fora de sua presença, de fornecimento a sua comida foram arrebatados, Ele não tinha água potável para sustentá-lo. O olhar e as suas irmãs era ferozes para matá-lo, os seus oficiais lutavam entre si, as suas tendas foram desfeitas, feitas em cinzas, todos os seus bens foram alimentos para as tropas. Quando a noticia chegou ao seu país estavam de luto, estavam relutantes os que receberam o mensageiro "Um chefe, malogrado, sem vitória", isto foi o que dissera dele, os da sua cidade. "Ele está no poder dos deuses, os senhores de Memphis O Senhor do Egipto, fez o seu nome maldito; Merey é a abominação de Memphis, assim é o filho após filho dos seus parentes para sempre. Banners-meramun será depois de seus filhos, Merneptah, satisfeito com Maat lhe é dado como destino. Ele se tornou um ditado [proverbial] para a Líbia, diz geração em geração de suas vitórias: Nunca foi feito para nós desde o momento da Re; "Então, diz que cada homem velho fala ao seu filho. …Esta (também) deve ser dito: Merey inimigo o vil, o inimigo líbias vir a atacar as paredes de Ta-tenen, senhor de quem tinha feito o seu filho surgir em seu lugar, O Rei do Alto e Baixo Egito, Banners-meramun, Filho de Re, Merneptah, satisfeito com Maat. Então disse Ptah sobre o inimigo vil líbio: "Seus crimes estão todos reunidos em cima de sua cabeça. Dá-lhe na mão de Merneptah, satisfeito com Maat, Ele deve fazê-lo vomitar o que ele empanturrados como um crocodilo. Lo, a Swift vai pegar o Swift, o Senhor que sabe que sua força será o laço; É Amun freios que ele com a mão, ele vai entregá-lo ao seu ka no Sul On, O Rei do Alto e Baixo Egito, Banners-meramun, Filho de Re, Merneptah , satisfeito com Maat ".



Sappho poem an old age
Papyros-POxy3679_parts_Plato_Republic.
PAPIRO ARTEMIDORO













nder a mensagem dos deuses – o Deus do céu fala directamente pelos profetas – por outro lado, a cevada era considerada uma bênção de Deus.